A nova família de grupos geradores conta com índice de nacionalização e incentivos de vendas via Finame e traz a melhor densidade de potência da categoria de 200 kW, graças à adesão do motor QSB7. Turboalimentado, a motorização eletrônica da Cummins, de 6.7 litros de cilindrada, possui sistema de injeção de combustível Common Rail que fornece maior pressão de injeção, resultando em uma queima eficiente para emissões limpas e economia de combustível otimizada.
O novo motor é uma evolução do antecessor Cummins 6C, mecânico de 8.3 litros. De acordo com Daiane Suzuki, gerente de projetos da empresa, “a a substituição para o QSB7 permitiu entregar a mesma potência, com a vantagem de oferecer novos grupos geradores mais compactos, menores, mais eficientes e, consequentemente mais econômicos e com redução de emissões, ou seja, mais energia por menos espaço, uma vez que a redução de peso foi de 11% e a dimensão dos novos modelos também diminuiu 14%”.
O desenvolvimento do projeto, que teve inicio em fevereiro de 2020, demandou poucas alterações na linha de produção da Cummins, localizada em Guarulhos (SP), e suporte do time de engenharia de motores para mudanças no design do motor QSB7, como um novo posicionamento de filtros para a montagem dos novos modelos C170D6E, C185D6E e C200D6E.
A adoção do motor eletrônico QSB7 ainda trouxe benefícios para os novos modelos de grupos geradores como níveis de ruídos mais baixos. “Isso possibilita oferecer melhores carenagens para atender com excelência os segmentos de mercado denominados críticos, a exemplo de hospitais e indústrias”, explica Ricardo Graciolli, supervisor de engenharia de aplicações da Cummins Power Generation.
Outra grande inovação alinhada à visão de sustentabilidade da Cummins foi disponibilidade de uma nova gama de grupos geradores emissionada. Mesmo sem legislações de emissões de poluentes vigentes no País para esta indústria, a fabricante entrega os novos modelos que se enquadram na norma americana EPA Tier 3.
“Reduzimos aproximadamente 56% as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC), 69% do monóxido de carbono (CO) e 62,5% dos materiais particulados (MP) em comparação com a versão anterior; avanços significativos que posicionam os nossos produtos num patamar elevado em termos do potencial de contribuição para a mitigação dos gases causadores”, diz Cora Reis, gerente executiva de vendas da Cummins Power Generation.
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