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24/01/2024

Cummins aposta em motores a combustão movidos por diferentes tipos de combustível

Trabalhamos no Brasil e no mundo com o desenvolvimento de novos tipos de motores para veículos pesados, rumo a nossa estratégia de descarbonização Destino ao Zero. Para isso, uma série de soluções estão previstas para avançar no mercado por volta de 2030, como os motores que podem ser abastecidos com dois combustíveis distintos, um sistema parecido com o flex, porém sem a mistura do combustível no tanque. 

“Para mineração, por exemplo, vemos em simulações que um motor que roda com diesel e outros combustíveis, como etanol ou gás, pode ser uma boa solução”, disse Fábio Magrin, diretor da Accelera by Cummins. “Neste caso ele teria um injetor para cada combustível, que são armazenados em tanques separados e se encontram apenas na câmara de combustão, com a ECU controlando a mistura. Essa seria uma solução eficiente para operações fora de estrada.” 

Para rodovias percebemos que o ideal seria um motor que fosse abastecido apenas com um tipo de combustível, seja ele diesel, gás, etanol ou hidrogênio. Desta forma a intenção é desenvolver um motor que, com pequenos ajustes, pode rodar com outro combustível, ficando a critério dos clientes escolherem qual prefere. Fábio Magrin deu como exemplo um motor de 15 litros que poderá rodar com diversos tipos de combustíveis a partir de pequenas mudanças em sua estrutura, mas com a base igual, fator que traria uma grande vantagem competitiva.  

Essas são boas soluções para a transição energética até que se chegue aos veículos pesados zero emissões, que não demandem grandes mudanças nos veículos atuais: “Acredito que boa parte destas soluções ganharão mercado a partir de 2030, ajudando a reduzir emissões. Quando chegarmos lá em 2040 algumas ficarão no caminho e outras seguirão, como a célula de hidrogênio e os 100% elétricos”, disse Magrin. 

Parte destas tecnologias já foram desenvolvidas pela Cummins, mas ainda não são economicamente viáveis, o que dificulta o avanço dos negócios. Nosso diretor da Accelera afirma que existem conversas com OEMs, universidades e centros tecnológicos para que um protótipo seja desenvolvido para testes em breve.  

Outro ponto positivo lembrado por Magrin é a similaridade destes novos motores com um 100% diesel, o que facilitaria no preparo da rede para o pós-vendas, porque grande parte do powertrain segue o mesmo. Novos treinamentos seriam necessários, mas em volume bem menor na comparação com um veículo 100% elétrico ou movido a célula de combustível.  

Acreditamos que há espaço para todas estas tecnologias na próxima década, por isto apostamos em tantas fontes de energia diferentes, para que nossos clientes escolham qual a melhor opção para a sua operação, pensando na descarbonização e também no custo total da operação.  

Fonte: AUTODATA  

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