Precisamos atuar em múltiplas frentes. Anunciamos recentemente a nossa pesquisa para desenvolver motores de combustão interna movidos a hidrogênio. Globalmente, temos olhado para as competências que temos internamente e, em paralelo, mapeado quais competências precisamos adquirir do mercado.
A partir dessa análise, movemos parte do nosso foco a essa nova organização que chamamos de New Power, focada em novas energias. Também estamos comprando companhias que agreguem tecnologias e talentos necessários para nós.
Entre os exemplos estão empresas como a Brammo, de baterias de baixa voltagem, a Johnson Matthey, a EDI – Efficient Drivetrains Integration, que já trabalhava com veículos elétricos no mercado americano. Também compramos a Hydrogenics, focada não só na célula de combustível, mas também na tecnologia dos eletrolisadores para produção do hidrogênio, importante para a estratégia da companhia. Investimos ainda na Loop, de célula de combustível, além de firmar algumas joint ventures.
E as vendas dessas novas tecnologias estão começando a acontecer. No primeiro trimestre de 2021 faturamos US$ 23 milhões. É pouco em relação ao tamanho da companhia, mas precisamos lembrar que são tecnologias novas que começam a ganhar espaço entre soluções estabelecidas há quase 100 anos.
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